Jovens iranianos preferem "morrer a continuar nesta vida", diz ativista Roya Bagoda

por Antena 1

Reuters

Roya Bagoda é uma iraniana que vive em Portugal há mais de três décadas. A família fugiu para Portugal durante a guerra entre Irão e Iraque.

Bagoda tornou-se ativista pelos direitos das mulheres no seu país de origem. Desta vez, Roya acredita que algo vai mudar no Irão e que pode estar em marcha uma revolução pacifica capaz de abalar o regime dos ayatollahs.

O jornalista Mário Antunes foi ao encontro de Roya Bagoda, que acompanha diariamente, à distância, as manifestações no irão, na sequência da morte de uma jovem de 22 anos, depois de ter sido detida pela denominada polícia da moral, acusada de estar a violar o código de vestuário das mulheres.
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