Um megacozido à portuguesa em Caminha, com a participação de 1250 comensais, vai ajudar a pagar as obras da Igreja Paroquial de Riba d`Âncora, naquele concelho, anunciou hoje fonte ligada à iniciativa.
A fonte adiantou que, na confecção da refeição, serão utilizados 180 quilos de carne de vaca, 160 de costela, 140 de orelha de porco, 160 de chispes e 60 de toucinho, além de 150 frangos, 700 chouriços e cinco presuntos.
Serão igualmente utilizados 560 quilos de hortaliça, 120 de cenoura, 90 de nabos e 620 de batatas, bem como 1800 pães, 200 quilos de broa e 60 quilos de azeitona.
Para matar a sede, os comensais terão à disposição 900 litros de vinho e 500 de água e sumos.
O arroz doce que será servido à sobremesa vai gastar 40 quilos de arroz e outros tantos de açúcar, 270 litros de leite e 720 ovos.
A particularidade desta quarta edição da "almoçarada", que vai decorrer numa quinta da freguesia de Vile, igualmente no concelho de Caminha, é a constituição de uma Comissão de Honra, que integra seis pessoas do Vale do Âncora com idade igual ou superior a 100 anos.
"É uma espécie de homenagem às pessoas mais idosas da região e, simultaneamente, um gesto de carinho e de gratidão", afirmou o pároco de Riba d`Âncora, Manuel Oliveira, manifestando-se "esperançado" que alguns dos padrinhos e madrinhas do evento possam participar no almoço.
A particularidade desta quarta edição do mega-cozido à portuguesa é a constituição de uma Comissão de Honra do evento, que integrará seis pessoas do Vale do Âncora com idade igual ou superior a 100 anos.
"É uma espécie de homenagem às pessoas mais idosas da região e, simultaneamente, um gesto de carinho e de gratidão", referiu o pároco de Riba d`Âncora, padre Manuel Oliveira, manifestando-se "esperançado" que alguns dos padrinhos e madrinhas do evento possam participar no almoço.
Segundo Manuel Oliveira, as receitas deste megacozido têm dado impulsos "significativos" às obras de recuperação e restauro da Igreja de Riba d`Âncora, que agora têm na remodelação do piso "a prioridade número um".
O padre salientou que, subjacente ao almoço, está também o objectivo de contribuir para "a consolidação da comunhão" entre a população da freguesia, "que praticamente durante o ano não convive, nomeadamente por falta de um local adequado para o efeito".
