País
Monchique. Governo reserva cinco milhões de euros para agricultores
O Governo conta disponibilizar cinco milhões de euros para auxiliar os agricultores atingidos pelo incêndio que lavrou este mês no Algarve. Em declarações à RTP, o ministro da Agricultura manifestou a expectativa de receber “todas as candidaturas” até 30 de setembro. A autarquia de Monchique espera que “o processo seja o mais célere possível”.
Ao todo, foram identificados prejuízos em 400 explorações. A verba deverá cobrir as perdas, uma vez que supera a estimativa dos danos. Mas o valor pode vir a ser reforçado, em caso de necessidade.A tutela indica que estão “abertas as candidaturas aos apoios”, tendo em vista “minimizar prejuízos sofridos pelos agricultores na
sequência do incêndio que atingiu os concelhos de Monchique, Odemira,
Portimão e Silves”.
“Trata-se de bens, como por exemplo os animais que foram perdidos, as máquinas, os equipamentos, tratores, motores de rega, tubagens, outros equipamentos mecânicos, trata-se também das construções, os estábulos, os armazéns, as culturas permanentes, que infelizmente algumas foram atingidas, como são as vinhas, os pomares ou os olivais. Todos estes bens serão passíveis de ser ressarcidos”, enumerou o ministro da Agricultura.
O objetivo, explicou Capoulas Santos à RTP, é que “até 30 de setembro todas as candidaturas possam dar entrada, por forma a que o Ministério da Agricultura, no mês seguinte, possa proceder à confirmação e à análise”. O processo deverá estar “a pagamento” a partir de 1 de novembro.
“Os agricultores, para serem ressarcidos, terão de apresentar os respetivos comprovativos de despesa, isto é, as faturas dos bens que adquirirem para substituir os que foram perdidos, a partir do dia da ocorrência dos incêndios”, vincou.
Autarquia pede rapidez
Também ouvido pela RTP, o presidente da Câmara Municipal de Monchique, Rui André, afirmou esperar que “o processo seja o mais célere possível”. E recordou que, na área agrícola, é importante “salvar aquilo que ainda se pode salvar” depois da passagem das chamas.
“Agora, até ao final do mês de agosto, as pessoas podem apresentar as suas despesas, os seus prejuízos. Mas depois, no dia 1 de setembro, vai abrir a fase de candidaturas e essa sim terá um mês de processo e só após terminar o mês de setembro é que as pessoas passarão a receber”, vincou o autarca.
Rui André sugeriu que “as candidaturas fossem analisadas à chegada e que fosse rapidamente disponibilizado dinheiro”.
O incêndio deflagrou a 3 de agosto na Serra de Monchique e só foi dado como dominado ao fim de uma semana de combate. As chamas propagaram-se aos concelhos algarvios de Silves e Portimão e a Odemira, no distrito de Beja.
“Trata-se de bens, como por exemplo os animais que foram perdidos, as máquinas, os equipamentos, tratores, motores de rega, tubagens, outros equipamentos mecânicos, trata-se também das construções, os estábulos, os armazéns, as culturas permanentes, que infelizmente algumas foram atingidas, como são as vinhas, os pomares ou os olivais. Todos estes bens serão passíveis de ser ressarcidos”, enumerou o ministro da Agricultura.
O objetivo, explicou Capoulas Santos à RTP, é que “até 30 de setembro todas as candidaturas possam dar entrada, por forma a que o Ministério da Agricultura, no mês seguinte, possa proceder à confirmação e à análise”. O processo deverá estar “a pagamento” a partir de 1 de novembro.
“Os agricultores, para serem ressarcidos, terão de apresentar os respetivos comprovativos de despesa, isto é, as faturas dos bens que adquirirem para substituir os que foram perdidos, a partir do dia da ocorrência dos incêndios”, vincou.
Autarquia pede rapidez
Também ouvido pela RTP, o presidente da Câmara Municipal de Monchique, Rui André, afirmou esperar que “o processo seja o mais célere possível”. E recordou que, na área agrícola, é importante “salvar aquilo que ainda se pode salvar” depois da passagem das chamas.
“Agora, até ao final do mês de agosto, as pessoas podem apresentar as suas despesas, os seus prejuízos. Mas depois, no dia 1 de setembro, vai abrir a fase de candidaturas e essa sim terá um mês de processo e só após terminar o mês de setembro é que as pessoas passarão a receber”, vincou o autarca.
Rui André sugeriu que “as candidaturas fossem analisadas à chegada e que fosse rapidamente disponibilizado dinheiro”.
O incêndio deflagrou a 3 de agosto na Serra de Monchique e só foi dado como dominado ao fim de uma semana de combate. As chamas propagaram-se aos concelhos algarvios de Silves e Portimão e a Odemira, no distrito de Beja.