No mês de julho, foram fixados máximos de mortalidade em quase metade dos dias. O dia 14 foi o que registou maior percentagem de excesso de mortalidade: mais de 63 por cento.
Há duas semanas, a Direção-Geral da Saúde revelou que Portugal tinha registado um excesso de mortalidade entre 7 e 18 de julho, correspondente a mais de mil mortes atribuídas às temperaturas extremas que se verificaram no continente.
Quando avaliado o risco potencial das temperaturas na saúde da população, verifica-se que os valores estiveram no nível mais elevado precisamente no dia 14.
No total, morreram em julho 10.602 pessoas.