O Ministério Público tem de dar explicações ao país sobre processos como a Operação Influencer. É a convicção da antiga diretora do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP), Cândida Almeida.
Questionada sobre se António Costa já deveria ter sido ouvido pela justiça, Cândida Almeida afirma que essa leitura cabe aos procuradores responsáveis pelo inquérito, mas não tem dúvidas de que há casos que devem ser resolvidos o mais depressa possível.
A antiga diretora do DCIAP diz que é preciso evitar um excesso da prisão preventiva, porque essa medida de coação pode até prejudicar o curso das investigações.Cândida Almeida considera que tem faltado um espírito crítico e de reflexão interna ao Ministério Público.