PSD aplaude mensagem que sublinha "esperança no futuro"
PS concorda com "desígnio" de redução da pobreza, mas deixa críticas ao Governo
Livre estranha discurso no âmbito internacional
IL lamenta "ausência de reforma do Estado" em mensagem de Ano Novo
CDS em "concordância" com presidente da República
Chega considera que a mensagem de Marcelo ficou aquém do esperado
Numa mensagem gravada enviada às redações, André Ventura considerou que faltaram palavras de firmeza do Presidente da República sobre Saúde e Segurança, dizendo que talvez Marcelo Rebelo de Sousa tenha tido "receio de confrontar" o Governo.
BE estranha que Presidente não tenha enfatizado Saúde, Escola e direito à Habitação
Bruno Maia estranha que o Presidente não tenha tido uma palavra sobre o Serviço Nacional de Saúde, com tantos problemas recentes. Deu como exemplo medidas como IRS Jovem que aumentam a desigualdade e não a fomentam como Marcelo sustenta, mas que também não surgiram no discurso.
PAN considera que PM deve ouvir recados do Presidente
Inês Sousa Real veio reagir ao discurso do Presidente dizendo que, no ponto em que Marcelo Rebelo de Sousa fala de maior cooperação institucional, esse recado deve ser ouvido por Luís Montenegro e alargado ao parlamento para uma ação governativa que contribua para o bem estar das pessoas.
Mensagem de Ano Novo. A análise de António José Teixeira
PCP com observações à mensagem de Marcelo Rebelo de Sousa
O PCP foi o primeiro partido a reagir à mensagem do Presidente da República. Considerou que precisamos de paz e cooperação e não uma política de disputa entre Estados e chamou a atenção para a necessitar de não baixar pensões para maior militarização, concordando com a necessidade de acabar com a pobreza.
"Precisamos que o bom senso prossiga"
"Precisamos de mais igualdade" e menos pobreza
Situação internacional em 2024 "definiu caminhos que vão determinar" o que será o novo ano
Presidente fala ao país
Presidente da República dirige-se hoje ao país na penúltima mensagem de Ano Novo
Será a oitava e penúltima mensagem de Ano Novo de Marcelo Rebelo de Sousa enquanto Chefe do Estado.
O Presidente coabitou oito anos com um Governo de esquerda, liderado por António Costa, do PS, primeiro com um Governo com apoio parlamentar da esquerda, a "geringonça", depois com um executivo de minoria do PS, até 2022, e com maioria absoluta até à queda, em 2023.
Esta será a primeira mensagem de Ano Novo de Marcelo desde que tomou posse o Governo minoritário de direita (PSD/CDS), liderado por Luís Montenegro, depois de a Aliança Democrática (AD) ter vencido as eleições legislativas de 10 de março, com 28,02% dos votos.
Marcelo Rebelo de Sousa tem apelado à estabilidade política.
Nas sete mensagens de Ano Novo que proferiu, o Presidente da República tem aproveitado para fazer um balanço do ano que termina e deixar avisos para o futuro próximo, seja a nível da situação política, social, económica ou sanitária, durante a pandemia de covid-19.
Na mensagem do ano passado, pouco depois da demissão de António Costa e convocação de eleições legislativas para março de 2024, Marcelo Rebelo de Sousa afirmou que 2024 seria um ano ainda mais decisivo do que 2023, que tinha terminado "com mais desafios e mais difíceis do aqueles com que havia começado".
c/Lusa