José Furtado renunciou ao cargo a 13 de abril, sendo que o mandato só terminava daqui a ano e meio. O Ministério do Ambiente, que tutela a empresa, confirma a demissão.
Nos últimos dias soube-se que se opôs ao pagamento de um dividendo extraordinário de 100 milhões de euros ao Estado, uma operação que permitiu melhorar as contas públicas de 2023 e que terá sido feita por iniciativa do Ex-Ministro das Finanças, Fernado Medina.
O anterior Governo, que já estava em gestão, ter-se-à comprometido a garantir um aumento de capital assim que a empresa pública precisasse do dinheiro, mas o atual ministro das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, decidiu entretanto, travar a operação.