Foto: António Pedro Santos - Lusa
Em resposta à polémica sobre um eventual atraso do IPMA (Instituto Português do Mar e da Atmosfera) na emissão do aviso vermelho, Jorge Miguel Miranda lembra que o instituto emitiu vários avisos desde o dia anterior e que na quarta-feira houve um aviso laranja desde as 9h00.
"O aviso feito de manhã é um aviso muito gravoso. (...) Numa situação de um aviso laranja, com previsão de chuva forte, é preciso tomar medidas importantes sobre a circulação em espaços confinados como túneis, caves, etc", argumenta Jorge Miguel Miranda.
Jorge Miguel Miranda, presidente do IPMA, esteve esta noite na RTP3, onde respondeu às acusações sobre um eventual atraso do instituto na emissão do aviso vermelho.
Miguel Miranda disse que desde o dia 6 de dezembro haviam sido emitidos seis avisos envolvendo a região de Lisboa. O primeiro aviso laranja seria emitido no dia 7 às 9h30, com uma atenção particular de vento forte e dos valores acumulados de precipitação. Às 21h00 foi decidido emitir o aviso vermelho.
Da relação com a Proteção Civil, o presidente do IPMA diz que o contacto permanente, com constante transmissão de informação.
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