O geógrafo Raimundo Quintal recorda que o mais trágico de todos os aluviões da história da Madeira ocorreu em outubro de 1803, onde morreram mais de 1000 pessoas. Já nessa altura, as circunstâncias foram muito semelhantes às atuais.
Raimundo Quintal destaca a importância de trabalhos de reflorestação e criação de zonas de corta fogo como um "desígnio regional" para a Madeira.