Jorge Roque da Cunha, do Sindicato Independente dos Médicos, só espera que a prometida reorganização das urgências prometida pelo Governo não se traduza no encerramento de serviços prestados à população.
"Reestruturar não é sinónimo de encerramento"
Roque da Cunha chama à atenção que este tipo de urgência atende situações difíceis de controlar com impacto sobre a estabilidade das famílias.
Entretanto, as negociações dos médicos com o Governo continuam. Esta quinta-feira, a Federação Nacional dos Médicos volta ao Ministério da Saúde para mais uma ronda de negociações.
Enquanto esperam pelo encontro do presidente da Câmara de Loures com o ministro Manuel Pizarro, os utentes do concelho saem esta quinta-feira à rua, em protesto contra o encerramento das urgências pediátricas e para exigir ao Governo que tome medidas que resolvam o problema.