Isabel Preto Gonçalves estava em excesso de prisão preventiva depois de ter recorrido de uma condenação por branqueamento de capitais. O Supremo Tribunal de Justiça de São Tomé deferiu um habeas corpus que a irá colocar, a qualquer momento, em liberdade. Esta mulher de 50 anos foi a única condenada pela falência do Banco Equador.
O Sexta às 9 demonstrou que a justiça de São Tomé e Princípe só há um mês pediu a extradição do ex-administrador do banco, considerado o principal suspeito dos crimes económicos em questão.
Isabel Preto Gonçalves não trabalhava sequer no banco Equador, mas no Grupo Mombaka, detido pelo administrador do banco. Foi considerada braço-direito de Rui Mendonça.
Rui Mendonça vive em Cascais e como adquiriu nacionalidade portuguesa não pode ser extraditado.