Terminou o braço-de-ferro entre Zulmira Lino da Silva e a Igreja Católica que durava há quatro anos e meio. A octogenária, que deu origem a uma investigação do Ministério público à Cáritas Diocesana de Lisboa por burla agravada, recusa entregar a herança de três milhões de euros deixada por uma amiga a esta instituição da Igreja.
Sem essa garantia, Zulmira Lino da Silva considera não ter condições de cumprir, em consciência, a ultima vontade da amiga.