O presidente do Chega, André Ventura, apresentou o projeto de revisão constitucional do partido, depois de ter afirmado que a Constituição da República "está esgotada".
Na área da educação, o líder do Chega disse que, atualmente, o Estado "torna-se praticamente dono da Constituição e do ensino". "Queremos um modelo diferente, em que os vários modelos de ensino sejam respeitados e que o ensino público seja outro e não o único modelo de ensino e que o Estado financie esses modelos de ensino", afirmou.
"Queremos uma economia verdadeiramente moderna, de equilíbrio entre o investimento público e o investimento privado, com salvaguardas para as empresas", acrescentou Ventura.
Relativamente à justiça, o Chega reclama um sistema que "funcione também para as empresas, para as pessoas comuns e não apenas para os burocratas do sistema".
O partido propõe ainda um "sistema político mais reduzido, com menor número de deputados, mas sobretudo que reconfigure a forma como o sistema político está assente em Portugal".