O primeiro-ministro defendeu que a história comum entre Portugal e Goa deve servir para abrir portas a uma parceria de futuro e não fixar-se apenas na memória do passado, salientando o caráter global da língua portuguesa.
O primeiro-ministro defendeu que a história comum entre Portugal e Goa deve servir para abrir portas a uma parceria de futuro e não fixar-se apenas na memória do passado, salientando o caráter global da língua portuguesa.