O assessor do Primeiro-Ministro para as questões económicas foi constituído arguido neste caso das viagens da Galp e também deixou o cargo em S.Bento.
Na altura, o economista explicou que a viagem tinha sido feita a título pessoal já que o convite partiu de um amigo que trabalhava na Galp.
Contactado pela RTP, Vitor Escária recusa-se a fazer mais qualquer comentário sobre o assunto.
O assessor foi ouvido pelo Ministério Público e constituído arguido. Já cessou funções.