Política
Greve geral. Montenegro lembra que "direitos de uns não devem obstaculizar os direitos dos outros"
A greve geral realiza-se já na quinta-feira. O chefe de Governo antecipa constrangimentos, mas espera que "o país funcione com a normalidade possível".
O primeiro-ministro disse esta quarta-feira esperar que o país funcione com a normalidade possível no dia da greve geral, que acontece já este dia 11. Luís Montenegro realçou ainda que os direitos de uns não devem interferir com os direitos dos outros.
“Espero que o país funcione com a normalidade possível face a uma greve geral” e “que todos aqueles que querem trabalhar possam trabalhar”, afirmou o chefe de Governo perante os jornalistas em Baião.
“Os direitos de uns não devem obstaculizar os direitos dos outros”, considerou, aproveitando para reiterar que “somos um país onde há estabilidade política, económica e financeira” reconhecida “a nível internacional”. “Com o esforço dos trabalhadores portugueses, dos empreendedores portugueses, dos políticos, dos jornalistas, com o esforço de todos, Portugal é hoje um país com uma elevadíssima reputação e credibilidade na Europa e no mundo e deve aproveitá-la”, insistiu. Luís Montenegro falou ainda sobre a meta apontada recentemente para o salário mínimo nacional, assegurando que “é mesmo realista”.
O primeiro-ministro vincou ainda que este “é um Governo de concertação” e que “tem um espírito reformista, transformador e não vai desistir” de o ser.
“Não sou um primeiro-ministro para deixar as coisas como as encontrei. Eu sou primeiro-ministro com o objetivo e uma vontade inquebrantável de deixar o país melhor do que aquilo que encontrei”, declarou.
“Não vou desistir disso, podem mesmo ter a certeza absoluta. Eu não vou desistir de ter um país com a ambição de estar na frente, de estar na vanguarda da Europa”.
Questionado sobre as suas declarações sobre o salário mínimo nacional no último fim de semana, Luís Montenegro garantiu que a meta de 1.600 euros “é mesmo realista”.
“E nós vamos calendarizá-lo quando tivermos os alicerces para isso”, proferiu.
“Espero que o país funcione com a normalidade possível face a uma greve geral” e “que todos aqueles que querem trabalhar possam trabalhar”, afirmou o chefe de Governo perante os jornalistas em Baião.
“Os direitos de uns não devem obstaculizar os direitos dos outros”, considerou, aproveitando para reiterar que “somos um país onde há estabilidade política, económica e financeira” reconhecida “a nível internacional”. “Com o esforço dos trabalhadores portugueses, dos empreendedores portugueses, dos políticos, dos jornalistas, com o esforço de todos, Portugal é hoje um país com uma elevadíssima reputação e credibilidade na Europa e no mundo e deve aproveitá-la”, insistiu. Luís Montenegro falou ainda sobre a meta apontada recentemente para o salário mínimo nacional, assegurando que “é mesmo realista”.
O primeiro-ministro vincou ainda que este “é um Governo de concertação” e que “tem um espírito reformista, transformador e não vai desistir” de o ser.
“Não sou um primeiro-ministro para deixar as coisas como as encontrei. Eu sou primeiro-ministro com o objetivo e uma vontade inquebrantável de deixar o país melhor do que aquilo que encontrei”, declarou.
“Não vou desistir disso, podem mesmo ter a certeza absoluta. Eu não vou desistir de ter um país com a ambição de estar na frente, de estar na vanguarda da Europa”.
Questionado sobre as suas declarações sobre o salário mínimo nacional no último fim de semana, Luís Montenegro garantiu que a meta de 1.600 euros “é mesmo realista”.
“E nós vamos calendarizá-lo quando tivermos os alicerces para isso”, proferiu.