A Procuradora-geral da República diz que as escutas telefónicas que se prolongam no tempo são situações absolutamente excecionais, assim como a prisão preventiva de 21 dias, como aconteceu no ano passado.
Criticou quem culpa o Ministério Público pela violação do segredo de justiça.
Diz que é algo fantasioso e que interessa aos arguidos.