Moção de censura. Montenegro remete para mais tarde esclarecimentos sobre "situação política interna"
O primeiro-ministro adiantou esta terça-feira que irá responder a situações de política interna no debate da moção de censura, no Parlamento.
Na rede social X, o primeiro-ministro adianta que já aterrou em Brasília mas que, "por respeito" à cimeira luso-brasileira que se realiza nos próximos dias, remete considerações sobre “a atual situação política interna” para o debate parlamentar que decorrer quando regressar a Portugal.
"Acabei de aterrar em Brasília. Por respeito à representação de Portugal na importante cimeira que vamos realizar e à Assembleia da República portuguesa, remeto para o debate da moção de censura que terá lugar após o meu regresso ao nosso país todas as considerações devidas sobre a atual situação política interna", escreveu Luís Montenegro, numa publicação na rede social X.
Luís Montenegro, acompanhado de 11 ministros, vai estar no Brasil até quinta-feira. Tem regresso previsto a Lisboa na sexta-feira, dia para o qual deverá ser marcado o debate da moção de censura do Chega ao Governo.
A moção de censura apresentada pelo Chega tem na origem a situação da empresa de imobiliário da qual Luís Montenegro foi sócio e que agora pertence à sua mulher e aos filhos de ambos.
Acabei de aterrar em Brasília. Por respeito à representação de Portugal na importante cimeira que vamos realizar e à Assembleia da República Portuguesa, remeto para o debate da moção de censura que terá lugar após o meu regresso ao nosso país todas as considerações devidas sobre…
— Luís Montenegro (@LMontenegropm) February 18, 2025
"Acabei de aterrar em Brasília. Por respeito à representação de Portugal na importante cimeira que vamos realizar e à Assembleia da República portuguesa, remeto para o debate da moção de censura que terá lugar após o meu regresso ao nosso país todas as considerações devidas sobre a atual situação política interna", escreveu Luís Montenegro, numa publicação na rede social X.
Luís Montenegro, acompanhado de 11 ministros, vai estar no Brasil até quinta-feira. Tem regresso previsto a Lisboa na sexta-feira, dia para o qual deverá ser marcado o debate da moção de censura do Chega ao Governo.
A moção de censura apresentada pelo Chega tem na origem a situação da empresa de imobiliário da qual Luís Montenegro foi sócio e que agora pertence à sua mulher e aos filhos de ambos.
O primeiro-ministro já afirmou que “não há conflito de interesses” com a Lei dos Solos, aprovada pelo atual Governo.
c/ Lusa