Foto: Nuno André Ferreira - Lusa
Ao final da manhã desta sexta-feira, Marcelo Rebelo de Sousa disponibilizou-se para uma conferência de imprensa às 14h00, em Belém. Pouco depois, cancelou. Mais tarde, à saída do Palácio de Belém, o presidente da República acabou por afirmar que, neste momento, considera que não se deve pronunciar sobre o caso que envolve o ministro das Infraestruturas e que tem dominado a agenda do Parlamento.
Garantindo que o presidente da República não tem "porta-vozes", Marcelo Rebelo de Sousa acrescentou: “Se houver necessidade de me pronunciar outra vez sobre esta matéria, e todas as matérias do país, faço-o eu"."Não tenho porta-vozes”, frisou o chefe de Estado.
Depois do que disse há duas semanas, sobre a polémica que envolve João Galamba, não voltou a fazer qualquer "declaração sobre a matéria”.
“Quando for necessário, se for necessário, nos termos que achar necessário, eu faço uma declaração", quis deixar claro o chefe de Estado.
Apesar de não querer comentar os acontecimentos dos últimos dias, com as alegações e contradições nas audições da Comissão de Inquérito à TAP, Marcelo Rebelo de Sousa assegurou que quer que os portugueses saibam que está "a acompanhar atentamente esta situação”.
“Não fiz nenhuma comunicação a nenhum órgão de comunicação", reafirmou. "Quando quiser fazer, se quiser fazer, a todos os portugueses diretamente, faço a todos os órgãos de comunicação”.
“Neste momento entendo que não me devo pronunciar”, concluiu.
Depois do que disse há duas semanas, sobre a polémica que envolve João Galamba, não voltou a fazer qualquer "declaração sobre a matéria”.
“Quando for necessário, se for necessário, nos termos que achar necessário, eu faço uma declaração", quis deixar claro o chefe de Estado.
Apesar de não querer comentar os acontecimentos dos últimos dias, com as alegações e contradições nas audições da Comissão de Inquérito à TAP, Marcelo Rebelo de Sousa assegurou que quer que os portugueses saibam que está "a acompanhar atentamente esta situação”.
“Não fiz nenhuma comunicação a nenhum órgão de comunicação", reafirmou. "Quando quiser fazer, se quiser fazer, a todos os portugueses diretamente, faço a todos os órgãos de comunicação”.
“Neste momento entendo que não me devo pronunciar”, concluiu.