O presidente do Conselho Económico e Social (CES), Silva Peneda, considera que no pior dos casos vai ser inevitável um segundo resgate financeiro.
O presidente do CES defende que se acontecer uma renegociação nessa altura, Portugal vai estar numa posição mais fragilizada do que estaria agora. Se não houver renegociação, é muito grande a probabilidade de um segundo resgate.
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