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Os fundos europeus apostam no estudo do envelhecimento
O pólo de investigação conimbricense, MIA-Portugal, é o primeiro instituto de envelhecimento do sul da Europa
A equipa do MIA-Portugal segue de perto exemplos como a Suíça ou a Itália, dois dos países europeus onde, não só a esperança média de vida é mais alta - atingindo os 84 e 83 anos de idade -, como também a qualidade da velhice é superior.
Com a ajuda de fundos europeus, o MIA-Portugal está a construir uma nova e melhorada casa. A investigadora Joana Ferreira afirma que, no novo edifício, existirá “um microscópio de super resolução, que vai ser o primeiro na Região Centro”. O modernizado edifício permitirá que os investigadores possam estender os objetivos da investigação e, assim, alargar o conhecimento do envelhecimento.
A União Europeia contribuiu com 14 milhões de euros neste projeto, através do Programa Operacional Regional do Centro e do Portugal 2020. A equipa de investigadores conta poder trabalhar nas novas instalações ainda em 2025.