João Semana

Episódio n.º3

Episódio 3 de 13 Duração: 50 min

No templo maçónico, a balbúrdia é total. Discutem todos aos mesmo tempo enquanto lá fora os sinos tocam pela morte da Rainha D. Maria II.
Na taberna, fala-se da morte da Rainha e das suas consequências políticas.
O Regedor discute com Engrácia. Este teme um ataque à vila por parte do bando de Zé do Telhado.
Em Lisboa, Daniel despede-se de Rodrigo Fonseca Magalhães. Este conta-lhe que conhece João Semana e que este também esteve ligado à Maçonaria.
Joana diz a João Semana que teme a chegada de Daniel pois este pode roubar-lhe pacientes.
Teresa discute com João da Esquina. Esta imagina que Daniel poderá interessar-se por Francisquinha. O Marido diz-lhe para não pensar em disparates.
José das Dornas relembra a infância dos filhos. Emocionado, agradece a Joaquina por os ter ajudado a criar.
Durante a noite, enquanto segue para casa, João Semana é abordado pelo Bando do Zé do Telhado. O médico recorda a Zé do Telhado que foi ele quem ajudou os seus filhos a nascer. O bando decide acompanhar o médico até à vila para o proteger.
No dia seguinte, em casa de José das Dornas, prepara-se a chegada de Daniel.
Clara discute com Margarida pois esta não vai receber Daniel.
Em casa, o Regedor recebe uma carta. Preocupado, decide procurar o Reitor.
No largo da vila, a população concentra-se para receber o jovem médico. Chega a banda.
O Reitor lê a carta e também fica preocupado. Esta fala dos enterramentos nos cemitérios públicos. O regedor diz que essa lei nunca foi cumprida na vila pois é um sacrilégio. Para sua surpresa, o Reitor manifesta-se a favor da lei.
Daniel chega à vila. É recebido com foguetes e pela banda. Seguem para casa onde a festa continua.
Já em casa, Pedro apresenta Clara a Daniel. Este fica deslumbrado com a noiva do irmão.
Joana não se conforma com a chegada de Daniel. Insiste com João Semana para ter cuidado, pois vai perder pacientes. Este não se mostra nada preocupado.
Pedro e Daniel falam sobre namoradas. Pedro avisa-o que na vila não há namoricos. Ou é namoro sério ou nada.
No dia seguinte, João Semana vai à igreja falar com o Reitor. Conversam sobre a lei dos cemitérios. O reitor teme um levantamento popular.