A separação entre a sexualidade e a reprodução abriu campo, entre muitos outros factores, a uma situação de acentuado decréscimo demográfico nos países mais desenvolvidos. Por outro lado, a possibilidade, dada pela ciência, de um «planeamento» cada vez mais detalhado do momento do parto e das características da criança tem alimentado um imaginário de «perfeição» na criação de novos seres que suscita uma crescente inquietação ética.