Sociedade Civil

Erasmus rompe fronteiras

Episódio 155 de 0 Duração: 90 min

A crise económica por que Portugal está a passar, assim como, os países da zona euro, nos últimos anos, indicam que para entrar para o mercado de trabalho não basta ter um diploma. Cada vez mais a experiência profissional é valorizada por quem cria postos de trabalho.
Um estudo divulgado pela Comissão Europeia mostra que quem faz Erasmus tem menos hipóteses de cair no desemprego. Segundo o mesmo estudo, a Probabilidade dos participantes de Erasmus sofrerem uma situação de desemprego de longa duração é 50_ menor em relação àqueles que não estudaram ou obtiveram uma formação no estrangeiro. Além disto, o estudo revela ainda que Cinco anos depois da graduação, a taxa de desemprego é inferior em 23_ para os que tiveram experiências internacionais em relação aos que não tiveram.
Várias são as motivações que levam um jovem a participar num programa como o Erasmus, as expetativas que cria, como jovem que é, certamente uma oportunidade única para a mudança de vida. A realidade é que o programa permite novas aprendizagens, o conhecimento de outras culturas, novas amizades, outras formas de fazer, e uma vivência única que ficará gravada para sempre. Se a isto, somarmos o facto da experiência que se adquire ao estudar no estrangeiro, sem dúvida que, pode ainda ser um Empurrão para, no futuro se conseguir uma melhor colocação no mercado.
E porque é que as empresas preferem a contratação de pessoas com experiências internacionais? Serão essas competências desenvolvidas fulcrais para um melhor desempenho profissional? Deverá ser instituída, no ensino, a prática de intercâmbios? É dada a possibilidade de participação a todos quantos desejem?
São apenas algumas das questões a abordar neste programa Sociedade Civil.