Às Armas!

Episódio 188 de 260 Duração: 60 min

Na Rádio Carlos entrevista Agostinho acerca da futura independência de Beirais. Na sua opinião e sob a sua liderança Agostinho acha que deviam ter um Parlamento, Constituição e Exército, e desde já se aceitam voluntários para esse fim. No Posto Júlio e Vítor acabam de ouvir a entrevista da rádio. Júlio acha o maior disparate e se alguém tem a ousadia de dar um tiro em Beirais vai preso pela certa. Na Rádio Carlos acaba de pôr música quando entra Nazaré e lhe pergunta pelo disparate de se alistar no exército. Carlos defende-se dizendo que é um patriota capaz de dar o corpo ás balas pela independência de Beirais. Em casa de Fernando, Agostinho tenta convencê-lo não a alistar-se mas a dar-lhe o seu apoio. Fernando desconfiado pede-lhe a verdadeira razão para formar um exército e ele lá lhe confessa que isso de ser Rei não é certo e assim seria Chefe do Estado Maior das Forças Armadas. Fernando apoia mas diz-lhe para não se esquecer dele. Nazaré está muito chateada por causa do Carlos e do exército, essas parvoíces. Matias diz-lhe que isso não vai a lado nenhum, ela que não se preocupe que conhece pelo menos uma maneira de acabar com esse disparate, vão convidar a comunidade hippie vizinha para uma manifestação pacífica em Beirais, Nazaré concorda. Agostinho distribui panfletos para o alistamento quando chega Vítor e lhe pergunta o que fará ele depois com os voluntários, quem os treinará? Depois de alguma discordância concluem que Vítor é o indicado como Capitão e ele será o General. Na Rádio Carlos passa uma marcha militar, Nazaré tenta demovê-lo da ideia de se alistar no exército. Ele diz que é independentista e que aquilo é simbólico. Nazaré sai e Carlos incentiva os ouvintes a contactarem Agostinho para se alistarem. Tozé ouve Carlos dizer na rádio que já se alistou enquanto corta o cabelo a Vasco. Tozé diz que se vai alistar e Vasco não o leva a sério e ele fica ofendido, tem de se fazer sacrifícios pela independência de Beirais, a sua terra. Alzira zanga-se com Manel por ele dizer que não se vai alistar, e como ela acha que vão perder clientes se assim for, diz que o filho Sandro também vai e Tânia também, apesar de achar que a guerra é coisa de homens, vão todos e acabou-se a conversa. Na Sociedade Agostinho agradece a toda a gente por terem vindo e que podem alistar-se junto do Capitão Vítor e que de seguida seguem logo para a formação na praça. Agostinho vê Tânia a alistar-se e não está de acordo, mas quando ela lhe diz que perde logo três recrutas se ela não ficar concorda, desde que não use saias. No Consultório Sandro vai ter com o Dr. Nuno para lhe pedir um atestado que o impeça de se alistar. Nuno está de acordo, respondesse a um disparate com outro. Na Casa de Turismo Nazaré, Matias e Luna conversam acerca da ajuda que a comunidade de Luna poderia dar para acabar com o exército de beirais. A comunidade não se quer meter nessas politicas mas Luna tem a ideia de promoverem uma Festa na Sociedade para a altura dos exercícios militares. É a Festa contra a Guerra. No Largo da Igreja os recrutas estão perfilados com as armas que tem e Vítor e Agostinho passam as tropas em revista. Vítor fala as tropas e quem não cumpre tem de dar voltas ao largo de castigo, diz ele que é essencial saber marchar. Na Sociedade Marina e Susana comentam o que se passa lá fora, quando entram Matias e Nazaré. Temos de organizar uma festa de convívio pela paz para ver se acabamos com aquela palhaçada. Luís entra e sugere uma churrascada pela paz. No Minimercado Alzira pergunta a Manel e Tânia como estão a correr as coisas. Tânia acha que Vítor está doido e que logo á tarde volta á carga. E o Sandro pergunta Alzira. Não apareceu o desertor, entretanto ele entra e mostra o atestado do Doutor Nuno. Na Junta Carlos pergunta a Nazaré se o viu a treinar no exército, ela diz que não zangada. Nasci para ser militar o Capitão já me promoveu a Sargento. No largo continuam os treinos mas já só aparecem meia dúzia os outros desistiram. O Sargento Carlos che