Tóquio, megalópole de 8 milhões de habitantes é frequentemente descrita como caótica e desconcertante. A cidade surge como uma névoa de edifícios ultramodernos e pequenas moradias unifamiliares, sobrepostas como se fossem peças de lego, agregadas sem uma coerência aparente.
Duas vezes riscada do mapa, em 1923 após um terrível sismo e posteriormente em 1945 sob os bombardeamentos do exército americano, Tóquio renasce sempre das cinzas e, desde aí, parece reinventar-se permanentemente para satisfazer a sua enfurecida necessidade de expansão.