14 Abr 2019
Bem-vindo ao último Kriol Atlântico de 2018.
José da Silva (Djô da Silva), produtor e fundador do Kriol Jazz Festival: o homem responsável pela carreira de Cesária Évora, Ildo Lobo ou Polo Montanez, faz balanço da primeira década do Festival.
O prazer e a música têm nome e estilo próprios. Com várias vidas multiplicadas entre a Alemanha, Roménia, Nigéria, Inglaterra e Estados Unidos da América: Ayo leva-nos por grandes viagens no Kriol Jazz Festival.
Lagos, na Nigéria, tem uma banda sonora para espelhar o quotidiano, contraditória da cidade dos sonhos e do caos. Voz com pensamento, para escutar com Bantu.
Faz da música casa, e a casa é a música dele: de menino-prodígio a revelação musical em Cabo Verde: Diego Gomes em acústico, em exclusivo.
Quando alguns dos melhores músicos do mundo se juntam o resultado é surpreendente: um desafio lançado pelo Kriol Jazz Festival para ver em concerto: Kriol Band. O convite da organização do festival agradou aos cabo-verdianos Boy Gê Mendes e Hernâni Almeida, mas também a Jacob Devarieux e Thierry Fanfant, de Guadalupe. Jowee Omicil, do Haiti, Mário Cononge, de Martinica, Taffa Sissé, do Senegal, e Yissi Garcia, não quiseram ficar de fora deste concerto surpreendente.
Para ver e ouvir em acústico e em exclusivo, Seu Jorge, está no Kriol Atlântico, a partir da Cidade da Praia, em Cabo Verde. Esta que foi a cidade da música ao longo da última semana. No próximo ano as músicas do mundo voltarão a cruzar Atlântico numa viagem para acompanhar aqui, na RTP África.