A última ópera inacabada do grande mestre da emoção, Giacomo Puccini, fala-nos da história da pérfida princesa Turandot, que manda matar quem com ela desejar casar e não conseguir adivinhar três enigmas. Mais uma produção grandiosa do Festival de Bregenz (2016), dirigida por Paolo Carignani e encenada por Marco Arturo Barelli para revelar os momentos chave desta ópera.
O nosso tenor mais internacional, com uma história de vida ímpar, Paulo Ferreira (que dá a sua voz à Super ária) revela-nos a sua visão para Calaf, um dos seus papéis prediletos, o príncipe que consegue, arriscando a sua vida várias vezes, conquistar a gélida Turandot.
Na emblemática ária "Nessun Dorma", Calaf é multado, mas consegue amolecer o coração, tal como na ópera, da autoridade...
O Consultório Operático revela se existem compositores só de ópera e quais os papéis mais difíceis.
O Twitter Opera "O Egoencenador" com música de Luís Soldado, libreto de Rui Zink, e interpretado por Rui Baeta, tece uma forte critica aos encenadores que se servem abusivamente das pessoas e das obras que encenam, sem respeito nem saber, apenas para exercer poder e alimentar o seu ego. Afinal eles são muito mais importantes que "Mozart, Petrarca, Camões, são meros bonecos, joguetes nas minhas mãos. Eu quero, posso e mando, mas não sou ditador, sou melhor, sou criador".
Os Cassete Pirata apresentam uma versão deliciosa da ária de Calaf "Ninguém Durma".