Março de 1985, o barco Rainbow Warrior, da Greenpeace, está ancorado em Auckland, na Nova Zelândia. Os ambientalistas organizam um grande protesto para acabar com os testes nucleares franceses na Polinésia.
A 10 de julho de 1985, agentes dos Serviços Secretos franceses lançam uma operação para afundar o Rainbow Warrior. Mergulhadores prendem cargas explosivas no casco da traineira, o barco afunda-se em minutos. No atentado morre o fotógrafo português Fernando Pereira. É um enorme escândalo e "a mais grave violação da soberania territorial que a Nova Zelândia já sofreu. Um ato de terrorismo patrocinado pelo Estado, um ato de guerra" declarou o ministro da Nova Zelândia Geoffrey Palmer.
Mitterrand, ciente da operação desde o início, tenta amenizar a crise. Uma vasta campanha começa.