Ep. 13 24 Out 2021
No arranque da 2ª Temporada, o Unidos ao Clube mostra pavilhões e campos de jogos de bancadas vazias mas cheios de vontade manter atividades - mais que competitivas - são de convívio.
Em Perosinho, futebolistas veteranos dão tudo em campo, apesar dos comentários pouco abonatórios dos colegas no banco de suplentes. Até o treinador se queixa que treinar veteranos é mais difícil que treinar crianças. Pelos vistos, os Masters são um pouco infantis.
O Breakdancing vai ser modalidade olímpica mas é também uma forma de integração social. Um projeto no Porto, que envolve crianças e jovens de bairros sociais, mostra isso mesmo. Ao palco subiram também atletas com deficiência para provar que o breakdancing é para todos.
Em Lisboa, no Andebol do Boa-Hora, vemos como os pequenos clubes são centros de vida comunitária, tão ansiada em tempos de pandemia.