No arranque da 2ª Temporada, o Unidos ao Clube mostra pavilhões e campos de jogos de bancadas vazias mas cheios de vontade manter atividades - mais que competitivas - são de convívio.
Em Perosinho, futebolistas veteranos dão tudo em campo, apesar dos comentários pouco abonatórios dos colegas no banco de suplentes. Até o treinador se queixa que treinar veteranos é mais difícil que treinar crianças. Pelos vistos, os Masters são um pouco infantis.
O Breakdancing vai ser modalidade olímpica mas é também uma forma de integração social. Um projeto no Porto, que envolve crianças e jovens de bairros sociais, mostra isso mesmo. Ao palco subiram também atletas com deficiência para provar que o breakdancing é para todos.
Em Lisboa, no Andebol do Boa-Hora, vemos como os pequenos clubes são centros de vida comunitária, tão ansiada em tempos de pandemia.
MAIS INFO Magazine que mostra os heróis que constroem, no campo de jogos ou na praceta, um sentimento de comunidade
Todos os fins-de-semana milhares de "heróis" representam os seus clubes nas mais diversas modalidades amadoras e atividades recreativas. Sem eles não haveria a deteção de talento que gera tantos campeões. Mas na base estão muitas pessoas que o fazem pelo prazer do desporto ou da participação em atividades coletivas, sem olhar ao resultado imediato.
"Unidos ao Clube" é um magazine que vai por todo o país à procura desses heróis, conta as suas histórias de sacrifício, glória e regresso à vida depois de cada aventura desportiva ou recreativa.