Unidos ao Clube

Com isto da pandemia, a D. Maria, do clube de futebol de Campo-Valongo, anda muito triste. Não há beijinhos aos jogadores, só "murros". Mesmo assim, ela lá está a apoiar como pode mas sem chamar "nomes perigosos" aos árbitros. Tirando "ladrão", que na opinião da D. Maria, não é um nome perigoso.
Já em Torres Novas não há falta de meiguices. É por esse nome que é conhecido o funcionário do bar do clube. Por ali há muito carinho: a roupeira chora ao falar da presidente e até os adversários gostam dela.
Vamos ainda saltar de paraquedas no campeonato nacional em Évora. É seguro e ajuda até a vencer medos. Como duas amigas que antes de se atirarem de um avião até tinham medo de subir a escadotes.

Magazine que mostra os heróis que constroem, no campo de jogos ou na praceta, um sentimento de comunidade Todos os fins-de-semana milhares de "heróis" representam os seus clubes nas mais diversas modalidades amadoras e atividades recreativas. Sem eles não haveria a deteção de talento que gera tantos campeões. Mas na base estão muitas pessoas que o fazem pelo prazer do desporto ou da participação em atividades coletivas, sem olhar ao resultado imediato.
"Unidos ao Clube" é um magazine que vai por todo o país à procura desses heróis, conta as suas histórias de sacrifício, glória e regresso à vida depois de cada aventura desportiva ou recreativa.