De 25 a 27 de agosto pela vila vão passar 18 concertos que vão desde a música portuguesa de António Zambujo ou Linda Martini ao pop alternativo e internacional de Peter Murphy ou os The WaterBoys.
"Este é o primeiro ano do resto da vida do Festival de Vilar de Mouros", garante o autarca de Caminha que assumiu o renascer do mais antigo festival de verão do país.
A autarquia de Caminha recuperou a marca e quer, este ano, dar-lhe novo impulso.
No Jornal 2 Miguel Alves fala numa aposta que tem garantias de continuidade nos próximos seis anos. "A indústria do espetáculo é também fundamental para os territórios, para a sua sustentabilidade, e é isso que queremos fazer com o regresso de Vilar de Mouros".
Para já o projeto quer fazer voltar a imagem e referência de ser este o festival de verão mais antigo do país e por isso também, o mais mítico.
O festival acontece num espaço verde junto ao rio Coura. No rescaldo dos incêndios que voltaram a destruir este ano parte da mancha florestal do concelho, Miguel Alves "É também uma forma de valorizarmos os nossos espaços naturais. Estando lá as pessoas, e podendo usar os espaços de forma agradável e sustentável, estamos a contribuir para uma nova mentalidade de salvaguarda".