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Uma das medidas que deve constar do Orçamento do Estado é o aumento do imposto sobre os combustíveis. O agravamento de quatro a cinco cêntimos previsto no esboço inicial pode afinal ser superior, o que reforça a preocupação dos transportadores de mercadorias.
Márcio Lopes, representante daquela estrutura, diz que mesmo que cinco cêntimos representam milhares de euros no fecho das contas.
Também o presidente da Associação Nacional de Transportes Públicos Rodoviários de Mercadorias, Gustavo Paulo Duarte, está preocupado com o agravamento e questiona se é o sector que tem de pagar os acordos à esquerda.
“É uma afronta aos empresários que trabalham no sector dos transportes”, diz o responsável.
Se este aumento for por diante, as empresas transportadoras não têm dúvidas de que voltam a perder competitividade face a Espanha.