A agência de vigilância da Santa Sé assumiu ter encontrado no ano passado mais situações relacionadas com atividades suspeitas dos empregados e está a estudar todas as contas.
Os investigadores sublinham que os números não revelam um maior nível de atividades criminosas no setor financeiro, mas que são resultado do reforço do sistema de comunicação, que permitiu também uma diminuição da fuga de capitais.