No dia em que Bruxelas propôs o cancelamento da multa a Portugal por incumprimento do défice, o comissário europeu sublinha que a decisão "respeita as regras" mas também reconhece "os sacrifícios dos portugueses".
O comissário europeu conta que teve como missão defender a posição portuguesa e contar "o que foi feito em Portugal e as dificuldades por que passamos".
Carlos Moedas acrescenta que a reunião teve uma discussão "muito aberta" e que o Governo português "agiu bem".
Em declarações ao Telejornal da RTP, Carlos Moedas considera que este processo não significou "um cartão amarelo a Portugal" e que "não faria nenhum sentido" a aplicação de uma multa.
Sobre a eventual suspensão dos fundos estruturais, o comissário europeu refere que essa discussão será feita em setembro.