O Executivo quer evitar que as empresas com sede em paraísos fiscais sejam favorecidas no adicional ao IMI e essa intenção é apoiada pelo PCP e pelo Bloco de Esquerda.
Acontece que o imposto de selo aplicava uma taxa de 7,5 por cento aos imóveis registados em paraísos fiscais. Por isso, o Governo admite reforçar, na discussão em especialidade, os mecanismos de agravamento de tributação do património dessas sociedades.