Foto: Antena 1
Pires de Lima considera que é "desejável" que o salário mínimo volte a ser atualizado no início de 2016 em função da inflação e dos ganhos de produtividade que devem ser repartidos entre os patrões e os trabalhadores.
É neste contexto que Pires de Lima considera que a TSU não é uma prioridade adianta que o PS "deu um tiro no pé" ao propor essa medida no seu programa de Governo.
De resto, Pires de Lima lamenta que o Governo não tenha ido mais longe na redução da despesa pública (culpa o Tribunal Constitucional por isso) para poder reduzir a carga fiscal que incide sobre os rendimentos do trabalho, que deve ser atenuada nos próximos 4 anos.
Neste âmbito, Pires de Lima recusa os cenários "fantasistas" e "voluntaristas" do PS, que não consideram de forma real o crescimento económico.
Relativamente ao processo "Lava Jato", Pires de Lima garante que o Governo está tranquilo porque seguiu nos últimos quatro anos uma política de separação do Estado das empresas.