Depois de falhar o negócio com o consórcio espanhol vencedor do concurso de 2014, o Governo voltou a abrir o processo e invocou o interesse público para justificar a decisão e a urgência no processo.
A decisão motivou criticas dos partidos da oposição e de autarcas da área do Porto.
O PCP reclama a suspensão do processo e o PS manifesta desconfiança sobre a pressa com que o Governo quis fechar "mais um negociozinho".