Foto:Marko Djurica/Reuters
A presidente da organização não-governamental lamenta a lentidão com que Portugal está a tratar do acolhimento de refugiados.
A responsável aponta fatores que podem não estar a ajudar: “Nós estamos num período pré-eleitoral, em que o Governo talvez entenda que não é oportuno tomar esta decisão. Por outro lado, é o período de férias e não operacionalizam com a rapidez necessária, e por último isto custa dinheiro”.
Teresa Tito de Morais argumenta que o Executivo não pode continuar a esperar que a Comissão Europeia decida quando é que os programas de acolhimento de refugiados são implementados.
O Diário de Notícias desta manhã avança que só depois de outubro é que virão os migrantes que nesta altura estão em centros de acolhimento em Itália e na Grécia.
A União Europeia financia o processo de acolhimento de refugiados nos países que vão receber estes migrantes. Portugal vai receber seis mil euros por cada refugiado.
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