Quando se fala de inteligência, Albert Einstein e Stephen Hawking estão na linha de frente. Agora, Nicole Barr também lá aparece. A menina de 12 anos tem um QI de 162, o limite máximo no teste de Mensa.
Apenas um por cento da população mundial se pode orgulhar de ter uma mente como Nicole. A história da menina, contada no blogue Inquisitr, tem surpreendido o mundo.
A descoberta foi um acaso. O pai de Nicole, James, quis medir a sua própria inteligência. No dia em que foi fazer o teste decidiu levar a filha para o acompanhar. Nicole Barr acabou, também, por fazer e descobriram que a menina tinha uma capacidade incomum para resolver problemas de matemática e lógica.
“Não importa quais são as origens”
James sabia que a sua filha era inteligente, mas não imaginou que iria conseguir ter a melhor pontuação no teste. Cem pontos equivalem a um QI médio. Quem ultrapassa a barreira dos 140 pontos é considerado talentoso. Os 162 pontos de Nicole são um marco na história do Mensa.A menina de etnia cigana não faz parte de uma família de grandes estudiosos. O pai trabalha na reparação e limpeza de estradas e a mãe é empregada doméstica.
“Isto mostra que não importa quais são as suas origens, qualquer um pode ser academicamente brilhante”, disse o pai ao blogue.
“Quando descobri que tive uma pontuação tão alta, foi tão inesperado. Fiquei chocada”, contou Nicole. No futuro, quer ir para a faculdade e ser pediatra. Sonho que o pai quer apoiar.
Apenas 110 mil pessoas no mundo inteiro conseguiram ser aceites na sociedade exclusiva de Mensa. A exigência é ter uma inteligência superior a 98 por cento na escala. Atualmente, apenas 35 por cento dos membros são mulheres e oito por cento têm menos de 16 anos.
De acordo com os especialistas da organização, as crianças sobredotadas mostram habilidades especiais num determinado assunto, têm uma memória fantástica e preferem passar o tempo na companhia de pessoas mais velhas.