Vigilância aérea do mediterrâneo entregue a privados

por Arlinda Brandão

Foto: Bogdan Cristel, Reuters

A Agência Europeia de Fronteiras – Frontex - teve de recorrer a empresas privadas para controlar a rota migratória usada entre a Líbia e a Itália, devido aos escassos meios existentes.

O diretor adjunto da Frontex, Gil Árias, em declarações, esta segunda-feira, à rádio espanhola Cadena Ser, afirma que o serviço vai ficar muito mais caro para os contribuintes europeus.

Gil Árias diz que os governos europeus têm fornecido pouco mais de dez por cento dos meios necessários ao controlo aéreo e por esta razão foi forçada a alugar.
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