O protesto exige a admissão de novos profissionais, a criação de carreiras e a aplicação das 35 horas semanais. A greve abrange todos os profissionais de saúde à exceção de médicos e enfermeiros embora estes também possam aderir.
"Em quase todos os serviços estamos a 100 por cento" de paralisação, referiu a dirigente sindical ao reporter da RTP, Paulo Nobre.
Márcia Varela explicou que entre as razões da greve estão as discrepâncias contratuais e de horários entre os trabalhadores.
Os serviços mais afetados são a Urgência geral e a nível de internamento os de Cardiologia, Pediatria e Cirurgia, todos com "100 por cento" de adesão.
A sindicalista diz que no resto do Alentejo a adesão é semelhante e clasifica a greve como "muito positiva".