Continuam na ordem do dia as polémicas mortes no Curso 127 dos Comandos. Ao longo das últimas duas semanas esbarrámos num muro de silêncio que só agora, a muito custo, começou a ser quebrado. Quisemos perceber porquê.
Logo de início é-lhes exigido um pacto de confidencialidade que não podem, em condição alguma, quebrar.
Depois, ficam obrigados a permanecer no Exército até ao fim do contrato. Se quiserem sair, têm de pagar uma indemnização ao Estado. Uma indemnização incalculável.