Manuel Godinho foi condenado a mais dois anos e seis meses de prisão efetiva por corrupção ativa, num novo processo que resulta de uma certidão extraída do Face Oculta.
Segundo a acusação, o empresário das sucatas conseguiu que a Refer lhe pagasse 115 mil euros por trabalhos que não foram realizados ou que já tinham sido pagos.
E teve para isso a cumplicidade de um engenheiro da empresa, António Argente, que rubricou as faturas.