Marinho Falcão explica razões da libertação de Sócrates da prisão de Évora

por RTP

O advogado afasta cenário de confusão criada por dois comunicados sobre a saída de José Sócrates da prisão de Évora.

Pedro Marinho Falcão admite contudo alguma perplexidade com os dois comunicados, da Procuradoria Geral da República e da Comarca de Lisboa, e refere que devia ter existido um único documento sobre o assunto.

Acrescenta que as novas provas, de acordo com o que refere a Procuradoria, vieram reforçar os indícios, afastando a possibilidade de interferência no inquérito e levando à colocação de Sócrates em prisão domiciliária.
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