Muitos ficam como deputados mas a maioria regressa às antigas profissões. Sérgio Monteiro é, dos antigos secretários de Estado, aquele que mais polémica gera devido às novas funções.
euros por mês do Banco de Portugal para vender o Novo Banco.
Outro nome controverso, Bruno Maçães, volta às aulas de filosofia política em Seul e Berlim. Miguel Pinto Luz regressa à Câmara de Cascais. Paulo Núncio não revela o que fará daqui para a frente.
Adolfo Mesquita Nunes retorna à advocacia, conhecidos agora os seus dotes de adivinhação na tomada de posse do segundo governo de Passos e Portas.
Não foram 15 mas sim 28 dias de governo. Tempo suficiente para o
ex-Ministro da Administração Interna gravar o nome na galeria dos inesquecíveis após a visita a Albufeira. Calvão da Silva regressa
agora à Universidade de Coimbra e Fernando Leal da Costa, ex-ministro da Saúde, regressa ao IPO.