O ministro das Finanças avisa que a redução para as 35 horas de trabalho semanais tem de ser feita, de forma gradual, sem gerar aumentos na despesa com o pessoal.
Em entrevista ao Diário de Notícias, o ministro das Finanças mantém o dia 1 de julho para a entrada em vigor da legislação.
Mário Centeno adianta que vai ser preparada uma resolução do Conselho de Ministros para avaliar as condições em que vai ser feita a transição e deixa antever que a contratação coletiva é um instrumento adequado.
Na mesma entrevista, o Ministro das Finanças diz que quem ganha 2000 euros de rendimento bruto tem uma posição privilegiada em Portugal, mas sublinha que a penalização tem que ser feita com muitos limites, para que não seja desfeita a coesão social.