A Arte Elétrica em Portugal

Progressivo vs Punk

Série documental de 6 episódios sobre a história do rock em Portugal desde os anos 60 até ao início dos anos 90. Foram entrevistadas mais de 50 pessoas, entre protagonistas dos vários movimentos e especialistas da área musical. Como nasceu o rock em Portugal? Que diferenças existiam entre o Rock em português e o Rock que se fazia lá fora? De que forma a realidade portuguesa dificultava a vida aos músicos que andavam na estrada? As respostas em 6 episódios contados na primeira pessoa sobre fãs, drogas, rivalidades entre bandas e muitas outras curiosidades sobre o movimento da arte eléctrica em Portugal.

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28m

Documentários - Artes

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Os Anos 70 foram marcados pelo Festival de Vilar de Mouros. Várias bandas portuguesas como Objectivo (de Zé Nabo), Quarteto 1111 e Mini Pop partilharam o palco com Elton John, a grande atração do festival.
Nesta década, a complexidade do rock sinfónico ou progressivo rivaliza com a simplicidade do punk.
Bandas como os Tantra apresentam um aspeto musical e cénico bastante elaborado, recorrendo a efeitos de pirotecnia nos concertos, em contraste com bandas punk como Os Faíscas, de Pedro Ayres Magalhães, e Aqui d´el-Rock.
É na década de 70 que os Xutos e Pontapés dão o primeiro concerto na Sociedade Filarmónica Alunos de Apolo, que Jorge Palma se inicia nas letras em português e que surgem por exemplo os Pop Five Music Incorporated, banda rock do maestro Miguel Graça Moura.
Os anos 70 marcam também a chegada a Portugal das drogas que acabam por ter efeitos nos músicos portugueses. Uma série documental a partir de uma ideia de António Pedro Vasconcelos, com autoria e realização de Leandro Ferreira e Pedro Clérigo, Rui Miguel Abreu como jornalista e consultor. Uma produção Panavideo.

duração total 28m
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