Morreu esta sexta-feira num hospital de Lisboa o cronista e historiador Vasco Pulido Valente. O também escritor, ensaísta e comentador político tinha 79 anos e estava internado num hospital de Lisboa.
Vasco Pulido Valente morreu esta sexta-feira num hospital em Lisboa onde estava internado. A informação foi confirmada ao Público, jornal para o qual escrevia, por fonte familiar.
Vasco Pulido Valente, pseudónimo de Vasco Valente Correia Guedes, nasceu em Lisboa a 21 de Novembro de 1941. Por não gostar do seu nome de nascimento, por volta dos 17 anos passou a adoptar o nome pelo qual é mais conhecido e com o qual assina as suas obras.
Pulido Valente - licenciado em Filosofia pela Faculdade de Letras de Lisboa e fez o doutoramente em História pela Universidade de Oxford - deu uma entrevista a Vítor Gonçalves, a 20 de Junho de 2018, no programa Grande Entrevista.
Vasco Pulido Valente, pseudónimo de Vasco Valente Correia Guedes, nasceu em Lisboa a 21 de Novembro de 1941. Por não gostar do seu nome de nascimento, por volta dos 17 anos passou a adoptar o nome pelo qual é mais conhecido e com o qual assina as suas obras.
Pulido Valente - licenciado em Filosofia pela Faculdade de Letras de Lisboa e fez o doutoramente em História pela Universidade de Oxford - deu uma entrevista a Vítor Gonçalves, a 20 de Junho de 2018, no programa Grande Entrevista.
Era colunista do Público desde a sua fundação. Colaborou ainda com o Expresso, Diário de Notícias, A Tarde e O Independente.
Trabalhou ainda como comentador da TSF, da Rádio Comercial e da TVI.
Entre os livros que publicou, contam-se "Os Militares e a Política: 1820-1856", "A República Velha: 1910-1917", "Marcelo Caetano: As Desventuras da Razão", "De mal a pior" e "O fundo da gaveta", estes dois últimos, os mais recentes, publicados pela D. Quixote.
Uma crónica de Pulido Valente no Público sobre o estado do PS, no verão de 2014 - "A Geringonça" - viria a estar na origem da caraterização feita mais tarde por Paulo Portas relativamente aos acordos entre PS, Bloco de Esquerda e PCP, que viriam a sustentar o XXI Governo Constitucional.
Entre os livros que publicou, contam-se "Os Militares e a Política: 1820-1856", "A República Velha: 1910-1917", "Marcelo Caetano: As Desventuras da Razão", "De mal a pior" e "O fundo da gaveta", estes dois últimos, os mais recentes, publicados pela D. Quixote.
Uma crónica de Pulido Valente no Público sobre o estado do PS, no verão de 2014 - "A Geringonça" - viria a estar na origem da caraterização feita mais tarde por Paulo Portas relativamente aos acordos entre PS, Bloco de Esquerda e PCP, que viriam a sustentar o XXI Governo Constitucional.
